terça-feira, 22 de novembro de 2011

Eu quero a fome.

 

Caminhar, correr, andar, nadar, voar. Sem parar.

Esse é o viver que quero.

Acordar pensando na aventura de viver. Viver a rotina e não ser a rotina. Olhar as cores, sentir os cheiros, ouvir os sons como se fosse a primeira vez.

Amar… ah, a cada dia amar e amar até doer.

Aprender, conhecer, sentir, mudar, transmutar, renascer.

Só assim, com essa sede de mundo, essa fome de vida eu posso ser.

Um comentário:

Lucimara Reis disse...

Mas será que sabemos o que é?
Sentimentos e repulsas...brincadeiras de mal me quer? Arranquei minha pétala.