segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Coisa da Antiga = Arrumar casa

Hoje o post é breve, estou num dia de Maria e a arrumação da Jodenir’s House vai até a noite pelo visto.

Cade o século XXI com suas casas auto-limpantes???

Só pra entrar no clima, uma música que lembrei enquanto arrumava casa, da minha Deusa/Diva/Musa: Clara Nunes

Abraços a quem me lê

 

sábado, 25 de dezembro de 2010

Qual é a música de hoje?

 

Já houve tempo que era:

Depois passou a ser:

Também já valorizei:

Foi até:

Incrivelmente, até isso eu ouvi:

E hoje pela manhã:

Sim, sou eclético.

Abraços a quem me lê!!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A ti. (Por Juliana)

 

Ao visitar  O batom de Clarice nesse fim de tarde, tive uma surpresa e um rio brotou de mim, pois as palavras que fluiam me alcançavam e me acalentavam com uma certeza bela e plena.

Obrigado, minha amiga, você coroou um dia de mudanças e tristezas com um gesto de alegria todo especial.

Abaíxo o meu presente de Natal, por Juliana Gervason.

“Quando eu pedi demissão meu amigo, do rol dos melhores que se contam nos dedos de uma mão, escreveu um texto lindo para mim.

E eu disse para ele que estava "saindo para poder ficar". A mim basta que ele tenha entendido isso. =)

Hoje é ele quem precisa de um texto meu. Mas por ironia, dessas da vida, a inspiração que me vem para rabiscar resenhas sobre shampoos e alergias, me falta para dizer a ele que eu acredito nos socos da vida. 

E acredito também que a mão de Deus está lá também para nos empurrar, quando nosso corpo tem medo de pular nos novos caminhos. 

É mais ou menos assim, meu amigo: estamos diante de uma nova estrada. Mas para pegar essa nova estrada precisamos passar por um despenhadeiro. E para passar por ele não temos nada que nos proteja ou que amenize o impacto da queda. 

Há a estrada diante de nossos olhos, mas há também o despenhadeiro debaixo de nossos pés.

Muitos, meu amigo, não vêem a estrada e menos ainda o despenhadeiro. E ficam no caminho velho a vida inteira.

Outros, como eu, vêem a estrada, vêem o despenhadeiro e pulam. Pulam porque sabem que estão de mãos dadas com pessoas preciosas e que nos protegem da queda.  E vivem o novo caminho na hora em que ninguém acreditava nele.

E outros, poucos, como você, estão diante da estrada há anos, não temem o despenhadeiro porque são suficientemente fortes para enfrentar a queda. Mas não pulam. Não pulam porque têm um coração bom demais, digno demais, virtuoso demais e continuam acreditando que a outra estrada, esburacada e destruída, ainda é capaz de se reconstruir. E ficam lá, catando pedacinhos de pedra nos acostamentos para tapar os buracos, na esperança de que ajudarão muitas pessoas. 

Esses poucos como você, altruístas e visionários, acreditam que podem reconstruir um caminho enquanto vislumbram outros. 

É para estes poucos, como você, que Deus se faz essencial. Deus e sua mão certeira, em momentos inesperados, aparecem para empurrar direto pro despenhadeiro. Antes que você continue, inutilmente, catando as pedrinhas da estrada velha, acreditando que ainda é possível reconstruir o caminho antigo.

Meu amigo, Deus te empurrou pro novo caminho. Aquele, que você já vislumbrava há tanto tempo. Deus achou que era a hora de fazer você parar de reconstruir o caminho antigo para construir, finalmente, o novo. 

Enquanto você cai do despenhadeiro, eu já estou aqui embaixo, no início da estrada. Eu te espero. Pode vir. A estrada tem um horizonte lindo e esta encantadoramente iluminada esperando você chegar. Pode vir que eu te dou a mão. A queda é longa, mas essencial. E sei que você sairá dela tão forte quanto antes. Mas deixe as pedrinhas que tapam buraco para trás, meu amigo. Esta estrada aqui está nova e não precisa de remendos. Você já fez a sua parte na estrada antiga. Venha colher os bons frutos na estrada nova. Ela é linda e estava apenas esperando por você! =) “


sábado, 11 de dezembro de 2010

De onde vem a calma.

(Eu já conhecia a música, mas nunca tinha percebido a beleza da letra até ela me ser mostrada pela @agnafarias)

De onde vem a calma daquele cara?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente?
Ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil

De onde vem o jeito tão sem defeito?
Que esse rapaz consegue fingir
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão

Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.

(Marcelo Camelo)

 

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A ti.

 

“Porque os outros se mascaram mas tu não

Porque os outros usam a virtude

Para comprar o que não tem perdão

Porque os outros têm medo mas tu não

Porque os outros são os túmulos caiados

Onde germina calada a podridão

Porque os outros se calam mas tu não” (Sophia de Mello Breyner Andresen)

Tua saída fechou uma porta, que ressoou pela casa e pela minha alma como um trovão. Tua saída me angustia por apresentar a mim mesmo saídas e escolhas que por muito tempo fingi ignorar e pintei como paredes falsas em minha casa.

Ao partir, ergueste a cabeça, altiva, embora eu visse tua dor e teus medos.

Alguns esperavam gritos e ladainhas, feridas e palavras ásperas, mas nada disso foi dado a seu deleite perverso.

Saíste e apontaste a covardia que gritava, escondida sob facetas e teatros de sorrisos e beleza.

Teu prazer agora é teu, teu tempo agora é teu, pertences agora a ti mesma porque empurraste a terra que cobria o sepulcro em que jazias.

Caminha e pisa forte, deixando marcas de tua passagem por esse mundo estranho.

domingo, 7 de novembro de 2010

Os Degraus – Mário Quintana

Não desças os degraus do sonho

Para não despertar os monstros.

Não subas os sotãos – onde

Os deuses, por trás de suas máscaras,

Ocultam o próprio enigma.

Não desças, não subas, fica.

O mistério está é na tua vida!

E é um sonho louco esse nosso mundo…

Jardim Interior

 

Todos os jardins deviam ser fechados,

com altos muros de um cinza muito pálido,

onde uma fonte

pudesse cantar

sozinha

entre o vermelho dos cravos.

O que mata um jardim não é mesmo

alguma ausência

nem o abandono...

O que mata um jardim é esse olhar vazio

de quem por eles passa indiferente.

(Mário Quintana)

Hoje

 

Nessa tarde sem rumo, eu pensava em você.

Em seu olhar que ilumina e afasta minhas sombra interiores.

Em sua voz, que me alcança no mundo dos sonhos e diz palavras de um doloroso prazer.

Em seu toque, que me queima, que me arde, que eu anseio a cada minuto…

Em sua alma, que honro, que admiro, que amo.

 

A você, todos os meus dias

domingo, 31 de outubro de 2010

Não adianta, eu insisto.

“Quantas vezes minha esperança será posta à prova?(…) Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova? (…) Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?…” (Elisa Lucinda)

Honestidade.

Integridade.

Boa vontade.

Idealismo.

Força de vontade.

Esforço pessoal.

Perseverança.

Humanismo.

Desapego.

Desprendimento.

E vou vencer.

 

obs.:

- E não, não me refiro às eleições.

- Ao som de “Coisa da antiga – Clara Nunes”

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Cinza.

 

A tarde fria foi tomada por uma chuva fina que molhava cada canto daquela cidade. Ela passou por mim, corpo jovem encoberto por um sobretudo cinzento. As mãos tomadas por sacolas e se esforçando para equilibrar uma bela sombrinha que erguia para se proteger.

Sua cabeça pendia para frente,olhar fixo no chão e distante, enxergando muito além do que havia, numa divagação solene. Não havia tristeza, só um ar superior fascinante.

Os sons das pessoas protegendo-se sob as marquises, o barulho do motor dos carros, a balbúrdia da vida da cidade a envolvia, mas não a alcançava. Ela não pertencia àquele ambiente.

Sua passagem motivava comentários.

Alguns viam nela arrogância, outras desejavam seu toque, havia quem fingisse ignorá-la, mas era impossível não perceber a beleza de sua altivez.

À distância ela virou a esquina e eu a perdi de vista. Naquela noite eu a esqueci, sem nunca tê-la conhecido de fato.

- Fruto de uma tarde chuvosa e solitária.

(segunda versão que me esforcei para fazer, após ter perdido, por um clique errado, a primeira, que saira como uma convulsão de dor)

domingo, 19 de setembro de 2010

Meu caramujo é um suicida reincidente

Acredite se quiser, mas Gary – meu caramujo mais velho – saltou outra vez para fora do aquário…

Segunda tentativa de suicídio em poucos meses. Acreditem, ele não é maltratado, ok? Pior que depois eu fico olhando durante horas pra ver se está tudo bem com eles, hehehe

Se houvesse terapia para moluscos, ele estaria em tratamento intensivo…

O mais incrível é que ele pode ter ficado um dia inteiro fora do aquário e ainda sim sobreviveu, fechadinho em sua concha.

E eu que comprei o aquário pensando em relaxar, hehehe.

Eis uma foto da espécie dele.

 

Abraço a quem me lê.

sábado, 18 de setembro de 2010

Contar Histórias

“Ah, Minas Gerais, Minas Gerais! Minas não é entender: aconteceu…”

Contar histórias é uSN-GRANBERY_CONTADORES_H...AS_PALAVRA_MINAS_PANFLETO_ma arte que demanda treino e generosidade, pois alcançar o tom certo, o ritmo ideal, escolher as melhores histórias, sentir cada palavra que se conta e envolver o público não são conquistas simples.

Minha profissão exige que tente a cada dia ser melhor nessa atividade abençoada e antiga de contar o passado e as verdades e ilusões já ditas.

Tive o prazer e a alegria esse ano de fazer parte de um grupo de Contadores de Histórias  e venho aprendendo demais sobre essa arte.

Essa semana, estreiaremos a peça “Palavra Minas”, sobre a terra de nossa infância, com suas pequenas cidades, casas de avós, amigos sempre presentes, perdida no meio de morros.

Um espetáculo feito com muito carinho e dedicação para o qual convido a todos para conhecer e nos prestigiar.

Os Contadores de Histórias do Granbery apresentam:
"Palavra Minas"
Dias: 23,24,26 e 30/09 às 20h
25/09 às 18h e às 20h. 1º/10, às 10h e às 20h
Local: Instituto Metodista Granbery
ENTRADA FRANCA!
Os ingressos deverão ser retirados de segunda à sexta, das 9h às 18h, na Livros e Cia.-Av.Independência 766

terça-feira, 27 de julho de 2010

Um aquário.

“Canto uma canção bonita, falando da vida em ré maior…”

Na sala de minha casa há um aquário.peixes

Passo horas observando meus peixes e seu movimen to aleatório. Em seu pequeno mundo vivem suas curtas vidas sem grandes preocupações. O mais tenso e emocionante momento ocorre quando dois machos resolvem disputar o território e controle da grande fêmea que domina o aquário.

Ainda há dois caramujos (Gary e Roberta) e uma lagosta (Sauron). Tímidos e de ritmo mais lento, pouco se manifestam ou se movimentam pelo ambiente. Vivem em seus refúgios e só exigem comida às vezes para viver.

Um aquário é uma atividade apaixonante. Por mais que a maioria encare-os como simples peixes, pra mim são seres muito vivos, compartilham meu apartamento comigo. Nove deles nasceram nos últimos dois meses, um dos caramujos, Gary, já tentou até suicídio – ok, ele só caiu do aquário, mas tenho que fazer um drama.

O prazer maior é talvez o de acompanhar o crescimento a evolução do aquário, das plantas que crescem e precisam ser podadas, dos peixes arredios ou violentos que precisam ser separados, dos alevinos que precisam de proteção, da responsabilidade de alimentá-los nas horas corretas e das formas corretas.

Um aquário, só isso.

*Musica do momento: Léo e Bia – Oswaldo Montenegro.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A dama.

Ela caminhava pela estrada de terra naquela noite escura.

Não havia lua, nem vento.

Seus passos, rápidos e tensos, como quem deseja correr, mas já não tem mais forças para fazê-lo.

As mãos suadas se apertam em garra sobre o peito, que arfa sufocando um desejo de gritar intensamente.

O sangue machando seu longo vestido está quase seco, marcando seu colo exposto .

- Eu tinha o direito – repete mentalmente.

O silêncio a envolve. A noite a abraça.

Nunca mais voltará.

Sonhos Desfeitos

Dentro de nós, sonhos mortos apodrecem em charcos profundos.

Caveiras alguns, múmias outros, zumbis sem vontade na maioria, assim habitam dentro de nós os desejos e anseios perdidos do passado.

Alguns nunca foram alimentados, natimortos malditos.

Crianças descanardas perambulam por nossa psiquê, desejosos de quem lhes tire a orfandade moribunda.

Fantasmas sem vontade, assombram nossos corações, pelo que poderia ter sido e nunca foi de fato.

Devaneios, sonhos de um dia, objetivos abandonados, delírios e visagens… todos morrem, um dia.

sábado, 15 de maio de 2010

Ponta de Areia

Ponta de areia ponto final
Da Bahia-Minas estrada natural
Que ligava Minas ao porto ao mar
Caminho de ferro mandaram arrancar
Velho maquinista com seu boné
Lembra do povo alegre que vinha cortejar
Maria fumaça não canta mais
Para moças flores janelas e quintais
Na praça vazia um grito um oi
Casas esquecidas viúvas nos portais

(Milton Nascimento e Fernando Brant)

Existem músicas que tocam fundo. Essa é uma.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Mexicanas.

“Tlazoltéotl, lua mexicana, deusa da noite huasteca, consetlazolteotl-largeguiu achar um lugarzinho no panteão dos machos astecas.

Ela era a mãe mais que mãe que protegia as paridas e as parteiras e  guiava a viagem das sementes rumos às plantas. Deusa do amor e também do lixo, condenada a comer merda, encarnava a fecundidade e a luxúria.

Como Eva, Como Pandora, Tlazoltéotl tinha a culpa da perdição dos homens; e as mulheres que nasciam em seu dia viviam condenadas ao prazer.

E quando a terra tremia, por vibração suave ou terremoto devastador, ninguém tinha a menor dúvida:

- É ela.”

(GALEANO, Eduardo. Espelhos. uma história quase universal.2ed. Porto Alegre: L&PM, 2009)

CONFESSO: Eu AMO esse livro…

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Atitude

 

“Me pergunto onde é que foi parar minha fé, a fé, a fé…”

“Meias verdades, meias atitudes, meias vontades nada disso me interessa…”

Chega de decisões indecisas e atitudes imprecisas. Chega de sempre questionar os atos.

Ainda não perdi a fé no ser humano e acredito que podemos melhorar e nos superar. Se eu perder minha crença nas pessoas terei de mudar de profissão, de postura, de sonhos e de amores.

Se a minha decisão pode ajudar a abrir os olhos de outras pessoas e pode impedir que alguém arrume mais problemas para si, tenho que fazer o que for preciso.

Vontade firme, coração seguro, mente limpa.

Façamos o melhor, independente do passado.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Humano, enfim.

“Um dos maiores aspectos de ser humano é a percepção de estar sob o jugo de forças que não se controla: a natureza, a biologia, as forças transcedentais e até mesmo os próprios sentimentos.”

É… sou humano.

Só pra constar…

CAPITU – Zélia Duncan

De um lado vem você com seu jeitinho
Hábil hábil, hábil.. e pronto!
Me conquista com seu dom

De outro esse seu site petulante
WWW ponto poderosa ponto com

É esse o seu modo de ser ambiguo
Sábio, sábio
E todo encanto, canto, canto
Raposa e sereia da terra e do mar
Na tela e no ar
Você é virtualmente amada amante
Você real é ainda mais tocante
Não há quem não se encante

Um método de agir que é tão astuto
Com jeitinho alcança tudo, tudo, tudo
É só se entregar, é só te seguir, é capitular

Capitu
A ressaca dos mares
A sereia do sul
Captando os olhares
Nosso totem tabu
A mulher em milhares
Capitu

De um lado vem você com seu jeitinho
Hábil hábil, hábil.. e pronto!
Me conquista com seu dom

De outro esse seu site petulante
WWW ponto poderosa ponto com

É esse o seu modo de ser ambiguo
Sábio, sábio
E todo encanto, canto, canto
Raposa e sereia da terra e do mar
Na tela e no ar
Você é virtualmente amada amante
Você real é ainda mais tocante
Não há quem não se encante

No site o seu poder provoca o ócio, o ócio
Um passo para o vício, o vício, o vício
É só navegar, é só te seguir, e então naufragar

Capitu
A ressaca dos mares
A sereia do sul
Captando os olhares
Nosso totem tabu
A mulher em milhares
Capitu

De um lado você vem com seu jeitinho
Hábil, hábil, hábil... e pronto!
Me conquista com seu dom

De outro esse seu site petulante
WWW ponto poderosa ponto com

É esse o seu modo de ser ambíguo
Sábio, sábio
E todo encanto, canto, canto
Raposa e sereia da terra e do mar
Na tela e no ar
Você é virtualmente amada amante
Você real é ainda mais tocante
Não há quem não se encante

No site o seu poder provoca o ócio, o ócio
Um passo para o vício, o vício, o vício
É só navegar, é só te seguir, e então naufragar

Capitu
A ressaca dos mares
A sereia do sul
Captando os olhares
Nosso totem tabu
A mulher em milhares

Capitu
Feminino com arte
A traição atraente
Um capitulo a parte
Quase vírus ardente
Imperando no site
Capitu

Capitu
A ressaca dos mares
A sereia do sul
Captando os olhares
Nosso totem tabu
A mulher em milhares
Capitu!

 

Improvável – Zélia Duncan

O que eu posso fazer
Se quando você
Me beija
Tudo fica macio
E até o mundo
Me parece razoável... ?
Improvável
Te esquecer
Te beijar
É como gostar
De viver
Fecho os olhos
Pra te ver
E acreditar
Minha boca
E você
Abro os olhos
E onde é que
Foi parar
O resto todo
Do mundo?
Me vicia
Te quero agora
Como nunca
Imaginei ter alguém
E o nosso desejo
Profundo
Improvável,
Te esquecer

Para ouvir

domingo, 11 de abril de 2010

Nesse Momento

 

Nesse segundo posso dizer tanto sobre nada.
Posso contar meus pensamentos iludidos, soltos, ilusórios e pueris.
Posso falar de vivências, de utopias e projetos.
Posso gritar meus desejos, medos e desespero.
Posso sussurrar meu amor perto daquele rosto desejado.
Nesse segundo posso manifestar labaredas de vida.
Mas mesmo que sinta tanto, sou pó, sou tempo finito.
Sou um nada num cosmos eterno, sou uma gota num Mar Oceano.
E sou único.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Homenagem de Páscoa!

Páscoa.


Uma época de homenagear aquele que lutou, morreu e ressuscitou por nós...



OBRIGADO GOKU!!!! 

Adoro boas piadas heréticas…hehehe

Fonte: Muito Firme! – por @camiladaros